sábado, 11 de outubro de 2008

SÁBADO / DOMINGO

“Vou defender o time que está pagando o meu salário, que levo o escudo no peito. Os times que já joguei são passado” estas são as palavras do Iarley. Este cara já rodou vários times no Brasil e até na Argentina. Ele até tem habilidade. As palavras dele mostram o que se tornou o futebol hoje. A paixão de antigamente só se vê em poucos jogadores. Marcos no Palmeiras. Ceni no São Paulo e um ou outro jogador que tem uma identidade com a torcida. Isso é reflexo dos empresários que levam cada vez cedo “nossos meninos” para fora do Brasil. Alguns deles com o grande sonho de jogar na Ucrânia, Qatar, Uzubquistão. Então para eles tanto faz o time que ficar aqui, é só questão de tempo até ser vendido. Posso ser chato, saudosista, mas se os clubes não se unirem e deixar a paixão de lado para ser fortes, isso vai ser cada vez mais comum. O clube tem de deixar de ser refém de empresários e só aceitar jogadores que tem contrato com os clubes e não com os empresários. O atleta ter alguém para orientar eles ou que busque o melhor para eles é algo aceitável, mas o que ocorre hoje é alem dos limites.

SELEÇÃO DO DUNGA

Eu me recuso a chamar de seleção brasileira e também me recuso a gastar mais que duas linhas comentando dela. Mesmo com os pedidos por MSN.

CASO FERRARI

Outra coisa que me pediram pra comentar e eu respondi: Não posso comentar o que não existiu. Disseram em um jornal que o Palmeiras iria estampar a marca FERRARI em um jogo em homenagem ao GP do Brasil e ao piloto Felipe Massa. Apesar de sermos patrocinados pela FIAT e esta pertencer a FERRARI ou vice-versa, é algo que não passou de boato. A FERRARI nunca patrocinou o futebol e não seria desta vez que mudaria a sua política. O Palmeiras é um clube de respeito e tem quase 100 anos e se dá o luxo de fazer algumas escolhas, pois aqui é Palmeiras e não MSI. Não somos refém de empresas. O Felipe Massa já declarou ser bambi. Vamos homenagear oque? Não passou de matéria plantada para vender jornal. Como diria o Valdivia: Imprensa Rosa.

ONZE DIAS

É o tempo de intervalo que alguns clubes terão de um jogo para o outro. Quem está fora da Sul americana, se não conseguir embalar agora, não embala mais.

Se vocês tiverem coragem, eu gostaria que comentassem e escalassem o seu time do coração de todos os tempos, só com jogadores que você viu jogar. E não se esqueçam de votar na nossa enquete. Só volto a postar na segunda-feira.

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