Ontem era um dia dele. Mais um dia de São Marcos. No dia 12 aos 12 minutos do 2°, o camisa 12 foi o nome do jogo. Logo no inicio do jogo a defesa bateu cabeça. Marcão falhou e entrega de presente a bola. Eder Luis recebe mais na frente, bate forte e gol. Com 5 minutos de jogo. O jogo que era a festa do Marcos. Ele falha também. A bola fez uma curva. Mas ele falhou. Teve a humildade de bater no peito e assumir o erro. O destino queria mais uma vez pregar uma peça na vida de Marcos. Então aparece o pênalti. Renan bate e o pentacampeão mundial defende. Quatrocentos e cinquenta vezes Marcos. Viveu os dois extremos da vida de um goleiro. Céu, Inferno e Céu em menos de 2 horas. O goleiro declarou no final da partida: "A vida do goleiro é assim, a gente sabe da dificuldade que é. No primeiro gol, a bola balançou bastante e eu nem acertei ela, mas no segundo tempo eu tive essa sorte de defender o pênalti”. Como eu sempre digo. Grandes goleiros fazem grandes defesas, o nosso faz milagres. PUTA QUE O PARIU É O MELHOR GOLEIRO DO BRASIL.
O JOGO
Como eu havia previsto a torcida do galo mineiro lotou o Mineirão. O jogo começou quente. O Atlético veio em um 4-4-2. O Palmeiras no papel é uma numeração louca. 4-1-2-2-1. Não tem como escrever em números. Ontem assistindo o jogo na casa de meu amigo Fabrício Bim, comentávamos sobre isso. Um jogador não pode mais ter apenas uma função em campo. Não existe mais isso. O Palmeiras tem uma formação no papel, outra em campo quando defende e outras ainda quando ataca. Mas vamos ao jogo. Qualquer técnico que toma um gol aos 5 minutos do primeiro tempo vê seu esquema ir por água a baixo. O Palmeiras continuou pressionando. Tentava o empate a todo custo. Tivemos dois pênaltis legítimos que o arbitro fingiu que não viu. Um é quando o goleiro vai deixar a bola sair e perde o tempo dela. Empurra claramente o Sandro Silva. Tanto o auxiliar quanto o arbitro nada deram. O Palmeiras seguia pressionando e poderia ter empatado ainda no 1° tempo. Veio o segundo tempo e uma chuva de chances perdidas. Só o Cleiton Xavier foram duas. Mas isso não quer dizer que ele é um mau jogador. Apenas teve azar. Diego Souza. Mais uma vez ele. Correu driblou, driblou novamente e com maestria colocou a bola na cabeça do Ortigoza. Aí aumentamos a pressão. Poderíamos ter virado o jogo ali. Eis que o perebão. O furúnculo do Palmeiras chamado Wendel. Perdeu na corrida desde o meio campo foi lá e fez um pênalti ridículo. Por mais que os jogadores do Verdão tenham dito que não. Para mim foi pênalti. A história vocês já sabem. Marcos. Ganhamos moral e continuamos pressionando. O esforçado Ortigoza correu, deu carrinho, chutou. Marcão que havia dado bobeira estava certeiro nos seus carrinhos. Um lançamento de bola para o Cleiton Xavier. O zagueiro corta e o goleiro agarra a bola. Falta dentro da área. Dois lances. Barreira adiantadíssima e o zagueiro claramente coloca a mão na bola. Mesmo prejudicado o Palmeiras se mantêm firme e pressiona. Tivemos mais outras dezenas de chances. E foi isso. Dormimos líderes e acordamos líderes. Um ponto só contra o Botafogo no sábado e fechamos o primeiro turno na liderança. Eu acredito nos 3 pontos. Pode dizer Muricy: “Aqui é trabalho, meu filho”.
FICHA TÉCNICA
ATLÉTICO-MG 1 x 1 PALMEIRAS
Local: Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Data: 12 de agosto de 2009, quarta-feira
Horário: 21h50 ( Brasília)
Árbitro: Djalma Beltrami (RJ)
Assistentes: Marco Aurélio dos Santos Pessanha e Wagner de Almeida Santos (ambos do RJ)
Cartões amarelos: Welton Felipe, Serginho e Jonílson (Atlético-MG); Marcão, Ortigoza e Pierre (Palmeiras)
PALMEIRAS: Marcos; Wendel, Maurício Ramos, Danilo e Marcão; Pierre, Sandro Silva (Deyvid Sacconi), Souza e Cleiton Xavier; Diego Souza e Ortigoza (Daniel Lovinho).
Técnico: Muricy Ramalho
Por enquanto é isso. Estou me policiando e escrevendo menos. Estamos crescendo ainda mais na competição. Será muito bonito bater os bambis dentro do Panetone. Mandem-me sugestões. Criticas.
O JOGO
Como eu havia previsto a torcida do galo mineiro lotou o Mineirão. O jogo começou quente. O Atlético veio em um 4-4-2. O Palmeiras no papel é uma numeração louca. 4-1-2-2-1. Não tem como escrever em números. Ontem assistindo o jogo na casa de meu amigo Fabrício Bim, comentávamos sobre isso. Um jogador não pode mais ter apenas uma função em campo. Não existe mais isso. O Palmeiras tem uma formação no papel, outra em campo quando defende e outras ainda quando ataca. Mas vamos ao jogo. Qualquer técnico que toma um gol aos 5 minutos do primeiro tempo vê seu esquema ir por água a baixo. O Palmeiras continuou pressionando. Tentava o empate a todo custo. Tivemos dois pênaltis legítimos que o arbitro fingiu que não viu. Um é quando o goleiro vai deixar a bola sair e perde o tempo dela. Empurra claramente o Sandro Silva. Tanto o auxiliar quanto o arbitro nada deram. O Palmeiras seguia pressionando e poderia ter empatado ainda no 1° tempo. Veio o segundo tempo e uma chuva de chances perdidas. Só o Cleiton Xavier foram duas. Mas isso não quer dizer que ele é um mau jogador. Apenas teve azar. Diego Souza. Mais uma vez ele. Correu driblou, driblou novamente e com maestria colocou a bola na cabeça do Ortigoza. Aí aumentamos a pressão. Poderíamos ter virado o jogo ali. Eis que o perebão. O furúnculo do Palmeiras chamado Wendel. Perdeu na corrida desde o meio campo foi lá e fez um pênalti ridículo. Por mais que os jogadores do Verdão tenham dito que não. Para mim foi pênalti. A história vocês já sabem. Marcos. Ganhamos moral e continuamos pressionando. O esforçado Ortigoza correu, deu carrinho, chutou. Marcão que havia dado bobeira estava certeiro nos seus carrinhos. Um lançamento de bola para o Cleiton Xavier. O zagueiro corta e o goleiro agarra a bola. Falta dentro da área. Dois lances. Barreira adiantadíssima e o zagueiro claramente coloca a mão na bola. Mesmo prejudicado o Palmeiras se mantêm firme e pressiona. Tivemos mais outras dezenas de chances. E foi isso. Dormimos líderes e acordamos líderes. Um ponto só contra o Botafogo no sábado e fechamos o primeiro turno na liderança. Eu acredito nos 3 pontos. Pode dizer Muricy: “Aqui é trabalho, meu filho”.
FICHA TÉCNICA
ATLÉTICO-MG 1 x 1 PALMEIRAS
Local: Mineirão, em Belo Horizonte (MG)
Data: 12 de agosto de 2009, quarta-feira
Horário: 21h50 ( Brasília)
Árbitro: Djalma Beltrami (RJ)
Assistentes: Marco Aurélio dos Santos Pessanha e Wagner de Almeida Santos (ambos do RJ)
Cartões amarelos: Welton Felipe, Serginho e Jonílson (Atlético-MG); Marcão, Ortigoza e Pierre (Palmeiras)
PALMEIRAS: Marcos; Wendel, Maurício Ramos, Danilo e Marcão; Pierre, Sandro Silva (Deyvid Sacconi), Souza e Cleiton Xavier; Diego Souza e Ortigoza (Daniel Lovinho).
Técnico: Muricy Ramalho
Por enquanto é isso. Estou me policiando e escrevendo menos. Estamos crescendo ainda mais na competição. Será muito bonito bater os bambis dentro do Panetone. Mandem-me sugestões. Criticas.
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